segunda-feira, 19 de outubro de 2009
Ativ6_fabianobr_unid3
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sexta-feira, 9 de outubro de 2009
Um breve resumo da obra "O Noviço" de Martins Pena
O Noviço é dividido em três atos, passados no RJ. No primeiro apresentam-se o hipócrita e interesseiro Ambrósio, que casou com a crédula Florência ; o noviço Carlos que com mais vocação para militar fugiu do convento para casar-se com Emília (filha de Florência e sua prima). Aparece também Rosa, primeira esposa de Ambrósio (não havia divórcio na época), que foi abandonada por ele após ter seus bens roubados. Carlos encontra Rosa e esta fornece-lhe meios para chantagear Ambrósio e permitir-lhe sair corretamente do convento, retirar Emília e Juca (irmão mais novo de Emília) da vida religiosa que Ambrósio planejava para eles e casar com Emília. A chantagem ocorre no segundo ato, junto com a revelação a Florência de que o marido é bígamo; Ambrósio foge. No terceiro ato, após muita confusão, Ambrósio é preso, Carlos liberto de ir ao convento ou ser preso (ele atacara um frade na fuga) e o casal fica livre para casar. A peça toda lembra as comédias pastelões dos anos 10, com personagens caricatos, situações mirabolantes, perseguições e violência gratuita.
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Termos Integrantes Da OraçãO
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Colocação Pronominal
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segunda-feira, 5 de outubro de 2009
Retrospectiva Histórica Do Brasil Colônia
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Ativ8 Fabiano Br Unid3
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quinta-feira, 17 de setembro de 2009
Crase
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Verbos - parte 1
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Oracao Subordinada Substantiva Ii(1)
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quarta-feira, 16 de setembro de 2009
sexta-feira, 28 de agosto de 2009
quarta-feira, 12 de agosto de 2009
terça-feira, 11 de agosto de 2009
Planejando atividades com hipertexto
1. IDENTIFICAÇÃO:
1.1. PROFESSOR: Fabiano Borges Rodrigues
1.2. ESTABELECIMENTO: Escola Municipal “Professora Elzinha Lizardo Nunes”
1.3. MUNICÍPIO: Alto Taquari - MT
1.4. E-MAIL: fbr1981@bol.com
1.5. DISCIPLINA: Língua Portuguesa
1.6. CONTEÚDO: Poemas usando hipertexto
1.7. SÉRIE: 9.º ano
3 – OBJETIVO GERAL :
- Localizar informações por meio de hipertexto;
- Levar os usuários de hipertexto a participar ativamente de um processo de busca e construção do conhecimento;
- Enriquecer de forma atrativa o processo de leitura e escrita;
- Acessar de forma imediata e ilimitada a enormes volumes de informações;
- Criar uma paródia a partir da letra do poema.
Poema
Canção do exílio
Minha terra tem palmeiras,
Em cismar, sozinho, à noite,
Minha terra tem primores,
Não permita Deus que eu morra,
(Legião Urbana)
Composição: Renato Russo (recortes do Apóstolo Paulo e de Camões).
Ainda que eu falasseA língua dos homens
E falasse a língua dos anjos
Sem amor, eu nada seria...
É só o amor, é só o amor
Que conhece o que é verdade
O amor é bom, não quer o mal
Não sente invejaOu se envaidece...
O amor é o fogo
Que arde sem se ver
É ferida que dói
E não se sente
É um contentamento
Descontente
É dor que desatina sem doer...
Ainda que eu falasse
A língua dos homens
E falasse a língua dos anjos
Sem amor, eu nada seria...
É um não querer
Mais que bem querer
É solitário andar
Por entre a gente
É um não contentar-se
De contente
É cuidar que se ganha
Em se perder...
É um estar-se preso
Por vontade
É servir a quem vence
O vencedor
É um ter com quem nos mata
A lealdade
Tão contrário a si
É o mesmo amor...
Estou acordado
E todos dormem, todos dormem
Todos dormemA
gora vejo em parte
Mas então veremos face a face
É só o amor, é só o amor
Que conhece o que é verdade...
Ainda que eu falasse
A língua dos homens
E falasse a língua dos anjos
Sem amor, eu nada seria...
São atividades bastante diversificadas e interessantes, onde o aluno não precisa ficar preso apenas nas sugestões do professor, ele pode também navegar na internet identificando outros intertextos e sanando suas dúvidas. Serão usadas, no mínimo, três aulas para o fechamento desse plano de aula.
6 - RECURSOS METODOLÓGICOS:
- Computador;
- Internet;
- Data Show;
- Lousa branca e pincel.
- Material do aluno: caderno, caneta...
7 – AVALIAÇÃO:
Os alunos serão avaliados durante todas as etapas da aula, aproveitando os erros e as situações de aprendizagem.
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Impressões de experiência de navegaçào
Plano de aula:
Trabalhar substantivos e seus significados por meio de hiperlinks, usando o poema O BICHO, de Manuel Bandeira.
Usando o mesmo poema, trabalharemos em seguida com a interpretação, Produção de Textual e a Biografia do autor.
Vi ontem um bicho
Na imundície do pátio
Catando comida entre os detritos.
Quando achava alguma coisa;
Não examinava nem cheirava:
Engolia com vontade.
O bicho não era um cão,
Não era um gato,
Não era um rato.
O bicho, meu Deus, era um homem.
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Coisas importantes e significativas
Os hipertextos constituem "ferramentas computacionais de alto nível" através das quais o utilizador pode explorar o conhecimento de forma interativa. O hipertexto revela-se mesmo como um conceito revolucionário de organização e acesso à informação por parte dos utilizadores.
O trabalho com hipertextos além de enriquecer de forma atrativa o processo de leitura e escrita aprimora a produção textual, pois o envolvimento e interatividade proporcionados pela navegação a partir dos links dispostos no hipertexto nos torna co-autores do que lemos. Também é muito instigante, nos leva a querer saber mais e mais. E para que isso aconteça é necessário que o internauta leia, e essa leitura é que vai levando a uma descoberta, que gera outra descoberta. É mágico e apaixonante.
A escolha por trabalhar com hipertexto na educação vai ao encontro das teorias pedagógicas que defendem a autonomia, a interação e construção de conhecimentos. Nossa memória compreende melhor aquilo que está organizado em esquemas e com representações espaciais. O hipertexto é uma representação espacial permitindo acesso por meio de redes, essa representação, propicia a interatividade e pode favorecer a compreensão melhor do que se conhece.
O hipertexto provê ainda outras vantagens educacionais. Uma delas é o acesso imediato, e praticamente ilimitado a enormes volumes de informação. O estudante vai direto ao assunto que lhe interessa. Com o hipertexto, o estudante tem a liberdade de estruturar o documento da forma que mais lhe convém, melhorando e acelerando sua compreensão do tema em estudo. O hipertexto, como dispositivo didático, provê um ambiente propício à exploração, em que o aluno desenvolve seu próprio estilo cognitivo.
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quarta-feira, 29 de julho de 2009
Novo Acordo Ortográfico da Língua Portugesa (V)
Os hiatos são sequências de vogais que pertencem a sílabas diferentes.Foram eliminados os acentos circunflexos nos hiatos dos seguintes casos:oo – enjoo, perdoo, magoo, voo, abençoo;ee – creem, deem, leem, releem, veem, preveem.
O acento circunflexo continua valendo para sinalizar o plural dos verbos ter e vir e seus derivados: eles têm, eles vêm, eles retêm, eles intervêm.
antes vôo enjôo vêem lêem
agora voo enjoo veem leem
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quarta-feira, 1 de julho de 2009
Novo Acordo Ortográfico da Língua Portugesa (IV)
• Nova Regra: Ditongos abertos (ei, oi) não são mais acentuados em palavras paroxítonas
• Regra Antiga: assembléia, platéia, idéia, colméia, boléia, panacéia, Coréia, hebréia, bóia, paranóia, jibóia, apóio, heróico, paranóico
• Como Será: assembleia, plateia, ideia, colmeia, boleia, panaceia, Coreia, hebreia, boia, paranoia, jiboia, apoio, heroico, paranoico
Observações:
• nos ditongos abertos de palavras oxítonas e monossílabas o acento continua: herói, constrói, dói, anéis, papéis.
• o acento no ditongo aberto 'eu' continua: chapéu, véu, céu, ilhéu.
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segunda-feira, 29 de junho de 2009
Música: Súplica Cearense
Segue abaixo a letra da música "Súplica Cearense" da banda O Rappa, tente entendê-la, questione sobre o assunto tratado nela, analise-a com carinho.
Súplica Cearence - O Rappa // Composição: Luiz Gonzaga
Oh! Deus,perdoe esse pobre coitado,que de joelhos rezou um bocado,pedindo pra chuva cair,cair sem parar.
Oh! Deus,será que o senhor se zangou,e é só por isso que o sol se arretirou,fazendo cair toda chuva que há.
Oh! Senhor,
pedi pro sol se esconder um pouquinho,
pedi pra chover,
mas chover de mansinho,
pra ver se nascia uma planta,
uma planta no chão.
Oh! Meu Deus,
se eu não rezei direito,
a culpa é do sujeito,
desse pobre que nem sabe fazer a oração.
Meu Deus,
perdoe encher meus olhos d'água,
e ter-lhe pedido cheio de mágoa,
pro sol inclemente,
se arretirar,
retirar.
Desculpe, pedir a toda hora,
pra chegar o inverno e agora,
o inferno queima o meu humilde Ceará.
Oh! Senhor,
pedi pro sol se esconder um pouquinho,
pedi pra chover,
mas chover de mansinho,
pra ver se nascia uma planta no chão,
planta no chão.
Violência demais,
chuva não tem mais,
corrupto demais,
política demais,
tristeza demais.
O interesse tem demais!
Violência demais,
fome demais,
falta demais,
promessa demais,
seca demais,
chuva não tem mais!
Lá no céu demais,
chuva tem,
tem, tem, não tem,
não pode tem,
é demais.
Pobreza demais,
como tem demais!(Falta demais),
é demais,
chuva não tem mais,
seca demais,
roubo demais,
povo sofre demais.
Oh! demais.
Oh! Deus.
Oh! Deus.
Só se tiver Deus.
Oh! Deus.Oh! fome.
Oh! interesse demais,
falta demais...!
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sexta-feira, 26 de junho de 2009
Música: Aquarela de Toquinho
Assista e mande seu comentário sobre o que achou da música. Para ajudar, a letra vai junto.
Aquarela - Toquinho
Composição: Toquinho / Vinicius de Moraes / G.Morra / M.Fabrizio
Numa folha qualquer.Eu desenho um sol amarelo.E com cinco ou seis retas.É fácil fazer um castelo...
Corro o lápis em torno.Da mão e me dou uma luva.E se faço chover.Com dois riscos.Tenho um guarda-chuva...
Se um pinguinho de tinta.Cai num pedacinho.Azul do papel.Num instante imagino.Uma linda gaivota.A voar no céu...
Vai voando.Contornando a imensa.Curva Norte e Sul.Vou com ela.Viajando Havaí.Pequim ou Istambul.Pinto um barco a vela.Branco navegando.É tanto céu e mar.Num beijo azul...
Entre as nuvens.Vem surgindo um lindo.Avião rosa e grená.Tudo em volta colorindo.Com suas luzes a piscar...
Basta imaginar e ele está.Partindo, sereno e lindo.Se a gente quiser.Ele vai pousar...
Numa folha qualquer.Eu desenho um navio.De partida.Com alguns bons amigos.Bebendo de bem com a vida...
De uma América a outra.Eu consigo passar num segundo.Giro um simples compasso.E num círculo eu faço o mundo...
Um menino caminha.E caminhando chega no muro.E ali logo em frente.A esperar pela gente.O futuro está...
E o futuro é uma astronave.Que tentamos pilotar.Não tem tempo, nem piedade.Nem tem hora de chegar.Sem pedir licença.Muda a nossa vida.E depois convida.A rir ou chorar...
Nessa estrada não nos cabe.Conhecer ou ver o que virá.O fim dela ninguém sabe.Bem ao certo onde vai dar.Vamos todos.Numa linda passarela.De uma aquarela.Que um dia enfim.Descolorirá...
Numa folha qualquer.Eu desenho um sol amarelo(Que descolorirá!).E com cinco ou seis retas.É fácil fazer um castelo(Que descolorirá!).Giro um simples compasso.Num círculo eu faço.O mundo(Que descolorirá!)...
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quarta-feira, 24 de junho de 2009
Novo Acordo Ortográfico da Língua Portugesa (III)
Trema
O trema foi abolido de todas as palavras da língua portuguesa. Essa marcação servia, originalmente, para destacar a pronúncia do u nas combinações que, qui, gue e gui.
A partir de agora, portanto, escreve-se aguentar, alcaguetar, ambiguidade, bilíngue, cinquenta, consequência, eloquente, enxágue, equestre, frequentar, linguiça, linguística, pinguim, sequestro, tranquilo, ubiquidade, etc.
Porém, o trema é mantido em nomes próprios estrangeiros e suas derivações, como Bündchen, Schönberg, Müller e mülleriano, por exemplo.
antes cinqüenta tranqüilo enxágüe pingüim
agora cinquenta tranquilo enxágue pinguim
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segunda-feira, 22 de junho de 2009
Construção - Chico Buarque
Composição: Chico Buarque
Amou daquela vez como se fosse a última
Beijou sua mulher como se fosse a última
E cada filho seu como se fosse o único
E atravessou a rua com seu passo tímido
Subiu a construção como se fosse máquina
Ergueu no patamar quatro paredes sólidas
Tijolo com tijolo num desenho mágico
Seus olhos embotados de cimento e lágrima
Sentou pra descansar como se fosse sábado
Comeu feijão com arroz como se fosse um príncipe
Bebeu e soluçou como se fosse um náufrago
Dançou e gargalhou como se ouvisse música
E tropeçou no céu como se fosse um bêbado
E flutuou no ar como se fosse um pássaro
E se acabou no chão feito um pacote flácido
Agonizou no meio do passeio público
Morreu na contramão atrapalhando o tráfego
Amou daquela vez como se fosse o último
Beijou sua mulher como se fosse a única
E cada filho como se fosse o pródigo
E atravessou a rua com seu passo bêbado
Subiu a construção como se fosse sólido
Ergueu no patamar quatro paredes mágicas
Tijolo com tijolo num desenho lógico
Seus olhos embotados de cimento e tráfego
Sentou pra descansar como se fosse um príncipe
Comeu feijão com arroz como se fosse o máximo
Bebeu e soluçou como se fosse máquina
Dançou e gargalhou como se fosse o próximo
E tropeçou no céu como se ouvisse música
E flutuou no ar como se fosse sábado
E se acabou no chão feito um pacote tímido
Agonizou no meio do passeio náufrago
Morreu na contramão atrapalhando o público
Amou daquela vez como se fosse máquina
Beijou sua mulher como se fosse lógico
Ergueu no patamar quatro paredes flácidas
Sentou pra descansar como se fosse um pássaro
E flutuou no ar como se fosse um príncipe
E se acabou no chão feito um pacote bêbado
Morreu na contra-mão atrapalhando o sábado
Por esse pão pra comer, por esse chão prá dormir,A certidão pra nascer e a concessão pra sorrir,Por me deixar respirar, por me deixar existir,Deus lhe pague,Pela cachaça de graça que a gente tem que engolir,Pela fumaça e a desgraça, que a gente tem que tossir,Pelos andaimes pingentes que a gente tem que cair,Deus lhe pague,Pela mulher carpideira pra nos louvar e cuspir,E pelas moscas bicheiras a nos beijar e cobrir,E pela paz derradeira que enfim vai nos redimir,Deus lhe pague
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Fábula de Esopo - Leia a fábula abaixo e reflita sobre a moral da história
Um dia a raposa convidou a cegonha para jantar. Querendo pregar uma peça na outra, serviu sopa num prato raso. Claro que a raposa tomou toda a sua sopa sem o menor problema, mas a pobre da cegonha com seu bico comprido mas pode tomar uma gota. O resultado foi que a cegonha voltou para casa morrendo de fome. A raposa fingiu que estava preocupada, perguntou se a sopa não estava do gosto da cegonha, mas a cegonha não disse nada. Quando foi embora, agradeceu muito a gentileza da raposa e disse que fazia questão de retribuir o jantar no dia seguinte.
Assim que chegou, a raposa se sentou lambendo os beiços de fome, curiosa para ver as delícias que a outra ia servir. O jantar veio para a mesa numa jarra alta, de gargalo estreito, onde a cegonha podia beber sem o menor problema. A raposa, amoladíssima, só teve uma saída: lamber as gotinhas de sopa que escorriam pelo lado de fora da jarra. Ela aprendeu muito bem a lição. Enquanto ia andando para casa, faminta, pensava: "Não posso reclamar da cegonha. Ela me tratou mal, mas fui grosseira com ela primeiro".
Moral: Trate os outros tal como deseja ser tratado.
Fábula de Esopo
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Analise minuciosamente a imagem
Olhe atentamente a pintura "O Grito" do norueguês
Edvard Munch e descreva-a para alguém nos mínimos
detalhes.
Postado por Prof. Fabiano às 16:22 0 comentários
Novo Acordo da Língua Portuguesa ( II )
Como ficará nosso alfabeto a partir de agora?
O alfabeto brasileiro passa a ter 26 letras, em vez de 23.
Foram incluídas k, w e y, usadas principalmente em siglas e palavras originárias de outras línguas.
Exemplos:Franklyn, Darwin, darwinismo, Kuwait, kuwaitiano, km (para quilômetro), kg (para quilograma), kW, (para kilowatt).
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sexta-feira, 19 de junho de 2009
Fábula
Leiam atentamente e tirem suas conclusões
A assembléia dos ratos
Um gato de nome Faro-Fino deu de fazer tal destroço na rataria duma casa velha que os sobreviventes, sem ânimo de sair das tocas, estavam a ponto de morrer de fome.
Tornando-se muito sério o caso, resolveram reunir-se em assembléia para o estudo da questão. Aguardaram para isso certa noite em que Faro-Fino andava aos miados pelo telhado, fazendo sonetos à lua.
— Acho – disse um deles - que o meio de nos defendermos de Faro-Fino é lhe atarmos um guizo ao pescoço. Assim que ele se aproxime, o guizo o denuncia e pomo-nos ao fresco a tempo.
Palmas e bravos saudaram a luminosa idéia. O projeto foi aprovado com delírio. Só votou contra um rato casmurro, que pediu a palavra e disse:
— Está tudo muito direito. Mas quem vai amarrar o guizo no pescoço de Faro-Fino?
Silêncio geral. Um desculpou-se por não saber dar nó. Outro, porque não era tolo. Todos, porque não tinham coragem. E a assembléia dissolveu-se no meio de geral consternação.
Dizer é fácil - fazer é que são elas!
LOBATO, Monteiro. in Livro das Virtudes – William J. Bennett – Rio de Janeiro:
Nova Fronteira, 1995. p. 308.
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Novo Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa ( I )
O Novo Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa, foi assinado em Lisboa, em 16 de dezembro de 1990, por Portugal, Brasil, Angola, São Tomé e Príncipe, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique e, posteriormente, por Timor Leste. No Brasil, o Acordo foi aprovado pelo Decreto Legislativo no 54, de 18 de abril de 1995.
Esse Acordo é meramente ortográfico; portanto, restringe-se à língua escrita, não afetando nenhum aspecto da língua falada. Ele não elimina todas as diferenças ortográficas observadas
nos países que têm a língua portuguesa como idioma oficial, mas é um passo em direção à pretendida unificação ortográfica desses países.
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Canção de Milton Nascimento - Coração de Estudante
Milton Nascimento
Composição: Wagner Tiso / Milton Nascimento
Quero falar de uma coisa
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